domingo, 1 de março de 2015

Resenhas: os 3 melhores livros que li nas férias


Ooi gente! Hoje resolvi trazer um post diferente, já que o blog tá bem parado (estou ocupada escrevendo meu livro novo, por isso não postei mais). 
Nessas férias li uns 6 ou 7 livros, e pensei em fazer uma resenha dos três melhores. Vamos lá :)

#1: The Maze Runner: Correr ou morrer


Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho. Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam 'A Clareira', um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar - chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo. Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr... correr muito.

Minha opinião: Esse livro é incrível! Confesso que, no começo, não gostei muito, achei tudo muito estranho do que eu já tinha lido e tudo mais... Mas continuei, porque algo me intrigou: o Labirinto. Esse é um livro que ficamos o tempo inteiro criando teorias, e, quando você acha que encontrou uma certa, acontece uma reviravolta e muda tudo. É viciante, tem bastante ação, aventura, uma parte de romance bem fofa hauhauha, enfim, estou louca pra ler as continuações, mas, enquanto isso, recomendo esse! 

#2: Carta de amor aos mortos


Sinopse: Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky.
Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho.

Minha opinião: Eu amei esse livro. Muitas vezes o título pode "espantar" (comigo foi ao contrário, porque esse título me atraiu por ser algo diferente), mas é ótimo. Nessas cartas, Laurel fala o que acontece na escola, com suas amigas, com Sky, além de relembrar alguns momentos que ela teve com a sua irmã. É um livro diferente, fala muito sobre sentimentos num tom lírico, frases marcantes e bem dramático. Eu recomendo :)

#3: A seleção 


Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Minha opinião: Uma distopia diferente do que costumamos ver. A narrativa é mais clássica, até porque fala de monarquia, mas não é nem um pouco chato. Sabe aqueles livros que uma pequena coisa muda tudo? Cheio de reviravoltas e coisas inesperadas? Pois é. Ficamos ansiosos pelo final, para saber com quem a America vai ficar... Porém, ainda tem mais dois livros (e, se não me engano, mais um a ser lançado). Por enquanto só li o primeiro, mas já recomendo! 

Então, é isso. Espero que tenham gostado :). Em breve trago outros posts. 

Beijos,

Posted by: Lau

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Escrever (2)



Escrever me faz tão bem. Posso desabafar tudo o que sinto, o que me atormenta, em palavras. Isso me alivia muito.
Acho que ás vezes só precisamos disso: um café, um papel e uma caneta. Um dia chuvoso também não faz nada mal. Adoro escrever com chuva, eu sei, é estranho, mas me dá uma inspiração enorme. 
Ás vezes, só precisamos falar com alguém para nos sentirmos bem. Só que, no momento que não tem ninguém disponível, falamos assim, do jeito que estou fazendo agora. Falamos com o papel, com as palavras, as frases cheias de sentimentos. 
Isso devia ser feito sempre. Sempre que não me sinto bem, escrevo. E parece que alguém lavou minha alma, levando os pensamentos ruins para longe, para não voltarem mais. E, se voltar, papel e caneta na mão e resolvido. E novos bons sentimentos, emoções e conselhos, transmitidos para quem lê.


Posted by: Lau

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Feliz ano novo!


Primeiramente, boa noite. Nunca sei exatamente como começar um texto, ainda mais um desses, de ano novo. Poderia começar com “2014 já está no fim...” mas seria clichê demais. Então, foi assim mesmo.
Se eu tivesse que descrever esse ano em uma palavra seria instabilidade. Nesse ano, muitas coisas aconteceram. Passei por coisas que jamais esperava. Por momentos de tensão, de provação. Nesses tempos, só tive uma alternativa: ser forte. E tentar passar minha fortaleza para os outros.
Descobri que, apesar de tudo desse ano, consegui manter o equilíbrio emocional. Consegui manter os pés no chão e pensar, enquanto tudo em minha volta estava uma bagunça. Consegui erguer a cabeça e seguir em frente, enquanto tudo estava desabando. Consegui acreditar que haveria uma luz, enquanto tudo estava escuro. Eu consegui. Nós conseguimos.
Nesse ano, tive que fazer várias escolhas, e creio que elas abrem novas portas para o futuro. Portanto, fique ciente que as suas atitudes do passado fizeram você chegar até aqui, mas suas escolhas do presente podem fazer você ir mais longe.
Aliás, falando nisso, nós temos a péssima mania de ficar remoendo o passado. Fez coisa errada? Pode ficar triste, mas lembre que arrependimento não faz voltar no tempo. Então, esqueça as coisas ruins do passado e mentalize coisas boas para 2015. Há um ano inteiro pela frente, e esqueça seus erros. Você não precisa consertá-los, apenas pense antes de cometê-los de novo.
Nesse novo ano, sonhe mais. Ria mais, seja feliz, e contagie todos com isso. Chore, grite, se emocione. Emoções são muito valiosas para ficarem guardadas. Pense, analise, e aja. Nada acontece sem atitudes. E, uma das coisas principais: liberte-se. Das pessoas que não te fazem bem, das más lembranças, do rancor, dos erros, enfim, de tudo que não soma em nada para você. Depois que tirar as coisas ruins da sua vida, vai se sentir livre. Livre para perdoar, para amar, para ser feliz.
Todos nós aqui temos objetivos, mas um dos principais é ser feliz. E, para isso, faça o bem. Não estou dizendo para doar dinheiro e bens materiais, apesar de que isso ajude, mas não completa. Estou falando de dar amor, carinho. Nenhuma pessoa é completa sem amor, seja por ela mesma, seja pela família ou em um relacionamento . Portanto, abrace mais. Demonstre mais. Dê mais carinho, mais atenção. Faça as pessoas felizes do seu jeito. Pois, a verdadeira felicidade não está em nós, e sim nos outros. Isso é o que nos completa, o que nos mostra o caminho certo. Tudo fica melhor quando existe amor e harmonia.

Para finalizar, lembre que a solidariedade leva ao amor. O amor leva a felicidade. E a felicidade... Bom, ela leva a vários lugares, desde que você permita que ela entre em sua vida, invada seu coração e a deixe levar. 


Feliz ano novo!!! 


Posted by: Lau
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